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Palmeira que floresce a cada 70 anos e morre após floração leva visitantes a jardim no RJ

Talipot floresce apenas uma vez na vida, entre 40 e 70 anos, e raridade atrai visitantes ao Aterro do Flamengo e ao Jardim Botânico.
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Floração da Talipot acontece uma única vez na vida e atrai visitantes no Aterro do Flamengo e no Jardim Botânico (Foto: Pedro Kirilos/Estadão Conteúdo) Por: Editorial | 27/11/2025 13:21

A floração rara da palmeira Talipot (Corypha umbraculifera) tem encantado moradores e turistas que passaram pelo Aterro do Flamengo e pelo Jardim Botânico do Rio de Janeiro na última semana. A espécie, considerada uma das maiores palmeiras do mundo, floresce apenas uma vez durante sua vida, geralmente entre 40 e 70 anos após o plantio, e depois morre em um processo natural que desperta grande curiosidade.

Introduzida no Aterro do Flamengo na década de 1960 pelo paisagista Roberto Burle Marx, a Talipot floresce agora pela primeira vez no local. No Jardim Botânico, dois exemplares plantados ainda antes dessa época também estão em plena floração nesta primavera, criando um cenário raro e histórico.

De acordo com o pesquisador Marcus Nadruz, a planta pode produzir mais de 5 milhões de flores em uma única floração. “Depois, essas flores dão origem aos frutos, que levam cerca de um ano para amadurecer. Quando os frutos caem, ela inicia o processo de morte. Mas a morte passa a ser uma coisa linda, porque a planta fica muito bonita antes de partir”, afirmou.

A cena tem atraído centenas de visitantes, que aproveitam para registrar o momento único antes que as palmeiras iniciem seu declínio natural. Com informações:g1




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