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Mais sete países retomam importação do frango brasileiro após fim do surto de gripe aviária

Argentina, Emirados Árabes, Índia e outros sete países voltam a comprar proteína animal do Brasil, totalizando 23 mercados reabertos desde o encerramento do caso no Rio Grande do Sul.
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Frangos em granja no Rio Grande do Sul, região onde foi registrado o caso de gripe aviária que motivou restrições temporárias às exportações brasileiras. Foto: Lucas Scherer/Embrapa Suínos e Aves. Por: Editorial | 05/07/2025 10:05

Sete países anunciaram oficialmente a retomada da importação do frango brasileiro, segundo informou o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). Argentina, Cuba, Emirados Árabes Unidos, Filipinas, Índia, Mauritânia e Uruguai comunicaram o fim das restrições impostas à proteína animal nacional, ampliando para 23 o total de nações que já liberaram as compras.

A reabertura dos mercados internacionais ocorre após a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) reconhecer oficialmente o encerramento do caso de gripe aviária de alta patogenicidade (H5N1), identificado em uma granja comercial na cidade de Montenegro, no Rio Grande do Sul. O surto gerou restrições temporárias em diversos países.

Além dos sete países que anunciaram recentemente a retomada das importações, outras 16 nações já tinham suspendido as restrições, entre elas Argélia, Bolívia, Bósnia e Herzegovina, Egito, El Salvador, Iraque, Lesoto, Líbia, Marrocos, Mianmar, Paraguai, República Dominicana, Sri Lanka, Vanuatu e Vietnã.

Apesar dos avanços, a exportação de carne de frango do Brasil permanece suspensa para 10 países, incluindo importantes mercados como China, União Europeia, Canadá e Chile. A China, maior comprador do frango brasileiro, segue avaliando informações adicionais enviadas pelo governo brasileiro para decidir sobre a possível retirada do embargo.

O Ministério da Agricultura destaca que a suspensão das exportações para esses países segue os acordos sanitários estabelecidos e será revertida assim que os critérios técnicos forem atendidos, garantindo a segurança e qualidade da proteína brasileira. Com informações: Canal Rural.




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