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Hoje é Quarta-feira, 31 de Dezembro de 2025.
Um caso envolvendo uma denúncia de contaminação em produto infantil gerou repercussão nas redes sociais e foi parar na Delegacia do Consumidor (Decon), no Rio de Janeiro. Após uma mãe afirmar ter encontrado um rato morto dentro da fralda do filho recém-nascido, a Polícia Civil solicitou uma perícia técnica para analisar o material.
O resultado do exame foi divulgado nesta semana: o objeto suspeito, que aparentava ser um pequeno roedor, era, na verdade, um corpo estranho de origem polimérica — ou seja, um pedaço de plástico.
Segundo a Polícia Civil, a investigação continua para apurar as circunstâncias do caso. “De acordo com a Delegacia do Consumidor, o laudo indicou que o corpo estranho é de origem polimérica. A investigação está em andamento para apurar todos os fatos”, diz nota oficial.
A denúncia foi feita no dia 20 de maio, após a mãe notar algo estranho na fralda usada durante a madrugada. Inicialmente, ela pensou se tratar de um pedaço de algodão sujo, mas ao examinar melhor com mais luz pela manhã, disse ter visto o que parecia ser um camundongo preso sob a camada de tecido da fralda.
Preocupada com possíveis riscos à saúde do bebê, a mãe higienizou a pele do filho com álcool 70 e entrou em contato com o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) da fabricante. Em seguida, procurou a delegacia para registrar o caso.
A fralda foi recolhida pelas autoridades e submetida à perícia, que concluiu não se tratar de um animal, mas sim de um adesivo ou material plástico escurecido.
A empresa responsável pela fabricação do produto, a Softys do Brasil, informou que o objeto se trata de um adesivo e que está em contato com a consumidora, colaborando com as autoridades durante a apuração. Com informações: Ivinoticias.
