Israel rompeu o cessar-fogo durante a madrugada com uma ofensiva de grande escala contra o Hamas, a maior desde janeiro. As forças israelenses bombardearam alvos em toda a Faixa de Gaza, com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu prometendo intensificar a força militar até que todos os reféns sejam libertados. O ministro da Defesa de Israel declarou que, caso os reféns não sejam libertados, "os portões do inferno se abrirão em Gaza."
A ação foi justificada pela recusa do Hamas em aceitar as propostas de mediação. O grupo acusou Israel de encerrar unilateralmente o cessar-fogo, colocando em risco os prisioneiros em Gaza e responsabilizando Netanyahu pelas "consequências" desse ataque.
Até o momento, pelo menos 404 mortes foram confirmadas em Gaza, com centenas de feridos. Os mísseis israelenses atingiram áreas residenciais, enquanto hospitais enfrentam um crescente número de vítimas. O cenário se agravou rapidamente, com a intensificação dos bombardeios e a escalada da violência na região. (Com informações The News)