O Instituto Taquari Vivo, de Mato Grosso do Sul, participou da COP29 em Baku, Azerbaijão, discutindo desenvolvimento sustentável e mudanças climáticas no Pantanal. Entre os destaques, o diretor Renato Roscoe apontou o potencial de recuperação de 100 milhões de hectares de pastagens degradadas no Brasil, práticas agrícolas sustentáveis e a preocupação com os impactos da seca no Pantanal, agravados pela redução de chuvas no Cerrado.
A recuperação do Rio Taquari foi apresentada como modelo para ações ambientais, com técnicas sendo aplicadas em áreas sensíveis como os rios cênicos de Bonito. A COP29 segue até 22 de novembro, reunindo líderes globais, sociedade civil e especialistas.