Na tarde desta terça-feira (1°), dois destróieres da Marinha dos Estados Unidos auxiliaram as unidades de defesa aérea de Israel na interceptação de 180 mísseis balísticos lançados pelo Irã. A informação foi confirmada pelo Conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Jake Sullivan, logo após o ataque.
Em uma coletiva de imprensa, Sullivan destacou que o presidente Joe Biden e a vice-presidente Kamala Harris acompanharam de perto o ataque e a resposta da Sala de Situação da Casa Branca. Ambos permanecem em contato com as Forças de Defesa de Israel e autoridades israelenses para avaliar as consequências do ataque.
Sullivan também informou que, até o momento, não há registros de mortes em Israel, o que os EUA atribuem ao “trabalho habilidoso das Forças Armadas dos EUA e ao planejamento conjunto meticuloso em antecipação ao ataque”.
Descrevendo o ataque como “uma escalada significativa do Irã”, o Conselheiro de Segurança Nacional reiterou que haveria “consequências severas” em resposta ao ato, embora não tenha fornecido detalhes específicos. Ele enfatizou que os EUA consultariam seus parceiros israelenses sobre os próximos passos a serem tomados.
"Consultaremos os israelenses sobre os próximos passos em termos de resposta e como lidar com o que o Irã acabou de fazer", afirmou Sullivan.