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MS se destaca com a terceira menor taxa de desocupação do Brasil no segundo trimestre de 2024

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Foto: Álvaro Rezende Por: Editorial | 16/08/2024 09:06

Mato Grosso do Sul mais uma vez se consolida como um dos líderes nacionais em empregabilidade, registrando a terceira menor taxa de desocupação do país no segundo trimestre de 2024, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral (PNADC-T), divulgada nesta quinta-feira (15) pelo IBGE. Os dados, que se referem aos meses de abril, maio e junho, foram compilados pela Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc) e pela Fundação do Trabalho de Mato Grosso do Sul (Funtrab).

Com uma taxa de desocupação de apenas 3,8%, Mato Grosso do Sul fica atrás apenas de Santa Catarina e Rondônia, reforçando sua posição de destaque no cenário nacional. O secretário da Semadesc, Jaime Verruck, comentou sobre o avanço: "Os dados do IBGE mostram uma redução significativa da taxa de desocupação, o que é um sinal positivo. Passamos de 4% para 5% e agora alcançamos 3,8%, colocando Mato Grosso do Sul como o terceiro estado com a menor taxa de desocupação do país. Isso reflete a dinâmica do mercado de trabalho, que inicialmente é impulsionada pela abertura de vagas e, em seguida, pela sua ocupação."

O nível de ocupação no estado também registrou crescimento, com 63,4% da população em idade de trabalho empregada, garantindo a Mato Grosso do Sul a 4ª posição entre as unidades federativas. Esse desempenho é ainda mais notável em comparação com a média nacional, onde o estado se destaca com uma vantagem de 3,1 pontos percentuais.

"É crucial enfatizar esse progresso no nível de ocupação. Isso mostra que as pessoas aptas ao trabalho estão encontrando empregos, o que é fundamental. No entanto, ainda enfrentamos o desafio da qualificação profissional", acrescentou Verruck.

Além das conquistas em empregabilidade, Mato Grosso do Sul também registrou avanços no combate à informalidade e ao desalento, conforme os dados da PNADC-T. A taxa de informalidade caiu para 31,8%, enquanto o percentual de desalentados – aqueles que desistem de procurar emprego – é de apenas 1,1%. Esses indicadores reforçam o papel do estado como um exemplo de desenvolvimento econômico e inclusão no mercado de trabalho no Brasil.

 (Informações Semadesc)




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