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Hoje é Quinta-feira, 20 de Novembro de 2025.
Pacientes de Campo Grande estão tendo que pagar para não ficar sem medicação, que deveria ser garantida pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Conforme os relatos, na fila da farmácia do Centro Especializado Municipal (Cem), faltam remédios de uso contínuo e insumos, como a fita que mede a glicemia de diabéticos.
A aposentada Eloides Magrine, de 58 anos, necessita de remédios de uso contínuo para reposição de cálcio e ferro. Sem previsão de quando o medicamento estará disponível pelo SUS, ela terá que desembolsar por conta própria.
"Preciso de cálcio para os ossos e diz que não tem. Também está em falta aquelas ampolas para reposição de ferro. Vim na semana e hoje novamente, mas vou ter que comprar porque preciso tomar essas medicações", conta a aposentada.
Com um pedido médico de cinco medicações, Elisa de Lara cponseguiu apenas um na farmácia no Cem. O restante está 'em falta na rede', informaram a ela.
"Dizem que estão em falta na rede e que dois são comprados mesmo. Não tem remédio nem para alergia e outro que preciso para circulação. Não sei nem quanto custa, mas vou ter que dar jeito e acabar comprando", disse Elisa, que é dona de casa.
(correiodoestado)
