Uma renomada escola de São Paulo, a Beacon, foi palco de uma manifestação antissemita. Um aluno judeu foi recebido com cartazes da suástica nazista além de cantarem o hino da juventude hitlerista.
O jovem de 15 anos relatou o ocorrido aos pais e à direção, que decidiu “punir” os agressores com dois dias de suspensão.
Para os pais do aluno segregado, a punição proposta pela escola é insuficiente e que, caso os agressores não sejam expulsos, vai acionar a justiça.
As informações dão conta que este não é um caso isolado. Outros relatos vem ocorrendo em todo o país, e, segundo especialistas, os discursos governamentais fomentam esse tipo de ação. A cor da pele, a nacionalidade, o credo, a ideologia tem sido motivo de agressões verbais e/ou morais contra seres humanos, que são ou pensam de forma diferente de outros grupos cuja condição intelectual é bastante diminuta.