No início da semana, o ex-presidente Lula comparou os ataques de Israel a Gaza a um "genocídio", semelhante ao Holocausto. Contudo, ao final da semana, ele retira a referência ao Holocausto, mas mantém a crítica ao que chama de "genocídio".
Enquanto isso, o primeiro-ministro de Israel, Netanyahu, enfrenta oposição tanto dentro de seu país quanto de seu principal aliado, os Estados Unidos. Netanyahu afirma que não cessará os ataques a Gaza até que o Hamas liberte os reféns. Vale ressaltar que, historicamente, Israel nunca atacou outro país, e a Faixa de Gaza, atualmente controlada pelo Hamas, pertencia ao Estado de Israel.
O presidente brasileiro demonstra desconhecimento histórico ao fazer tais críticas, sendo aliado de países como China, Rússia, Cuba, Venezuela e Coreia do Norte. Importante destacar que, segundo a Convenção Internacional, a situação entre Israel e o Hamas não se enquadra na definição de genocídio (extermínio deliberado, parcial ou total, de uma comunidade, grupo étnico, racial ou religioso; como foi o caso dos judeus na Segunda Guerra Mundial), uma vez que todo país tem o direito de se defender quando atacado, como é o caso.
Esse fato mostra que o Lula nada conhece de História ou é atissemita (ódio aos judeus). Nesse caso, percebemos facilmente as duas coisas são verdadeiras.