Ao contrário do que está sendo divulgado pela imprensa tradicional, Lula é apenas convidado para a reunião do G7. O convite não é para participar das reuniões ou opinar sobre assuntos do Grupo dos Sete (G7), mas para ter contato com os países mais ricos e ser cobrado sobre o posicionamento do Brasil na geopolítica internacional.
Lula esteve na China e demonstrou clara posição favorável aos membros dos BRICS. Quando foi a Europa visitar Portugal, de modo não indireto manteve sua posição.
Depois de várias cobranças dos líderes das maiores democracias do mundo, o presidente brasileiro emitiu notas curtas e insuficientes para apaziguar os ânimos dos membros do G7.
O convite do G7 ao presidente brasileiro é para cobrar uma posição efetiva ao lado da defesa da soberania internacional em que cada país tenha direito a defender seu território e, em caso de dificuldade, ter na comunidade internacional uma aliada a princípios elementares de propriedade. Parece que Lula quer levar para a ONU o mesmo modelo de invasão utilizado pelo MST.
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